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"Raça humana terá que sair da Terra para sobreviver", diz Stephen Hawking

O físico britânico Stephen Hawking afirmou em entrevista ao jornal espanhol El País que a sobrevivência da raça humana "vai depender da capacidade de encontrarmos novos lugares do Universo".
"O risco de que um desastre destrua a Terra é cada vez maior. Então, eu gostaria de despertar o interesse do público pelos voos espaciais . Eu aprendi a não olhar para o futuro distante e a me concentrar no presente. Ainda há muito mais coisas que eu quero fazer", concluiu o cientista ao ser perguntado sobre o destino da raça humana.
Ao ser questionado o que seriam as coisas que gostaria de fazer, disse:  "Viajar ao espaço com a Virgin Galactic (empresa de turismo espacial)".

Se na Lua não venta, por que a bandeira dos EUA tremeu?


Essa é uma pergunta que está presente em vários textos e documentários que duvidam da visita do homem ao nosso satélite. Teorias conspiratórias colocam em xeque a ida do homem à Lua, e não é de hoje que perguntas como essa tomam conta da internet. Bill Kaysing, autor do livro "Never Went to the Moon" (Nunca fomos à Lua), já fez essa e outras indagações desde 1974.

Segundo pesquisadores, há uma resposta para esse grande mistério. Eles dizem que a maioria das pessoas apenas olham as fotos, e a bandeira norte-americana realmente parece tremular. Mas se analisarmos os vídeos, percebemos que na verdade ela permanece estática, e essa forma que ela adquire, que parece que ela está esvoaçando se dá após os astronautas mexerem nela, e assim que eles tiram as mãos dela, ela volta a ficar parada, mas claro, sua forma de ondulação permanece. "E ela fica com aquela aparência ondulada justamente por não haver atmosfera suficiente para mudar sua posição", explica Douglas Galante, pesquisador do Laboratório Brasileiro de Luz Sincroton e do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP.


Vale lembrar ainda que seu mastro é de alumínio flexível, o que explica um certo movimento mesmo após o astronauta tirar as mãos da bandeira. "A inércia faz com que ela continue a se mover", diz Roger Launius, do Museu Espacial Smithsonian, em Washington, EUA.

Einstein, o misterioso gênio...


Crédito da Imagem: PBS.

Mais de cem anos depois de assombrar o mundo com a Teoria da Relatividade, Albert Einstein ainda é um mistério à humanidade. Alguns de seus trabalhos são essenciais para diversas áreas, entre as quais física e astronomia; outros ainda permanecem como quebra-cabeças para cientistas, que tentam provar a eficiência dessas teses através de estudos e experimentos. E, tanto quanto os teoremas, a personalidade de Einstein é capaz de despertar curiosidade mesmo após 57 anos da morte do físico – ocorrida a 18 de abril de 1955, em Princeton, Estados Unidos.
Cabeleira branca, barba por fazer e trajes simples. Abrigado em uma das aparências mais conhecidas da humanidade se escondia um sujeito que classificava de modo curioso o pensamento e a busca por soluções. Nascido em 1879, em Ulm, cidade alemã de apenas 99 mil habitantes, Albert teve uma infância conturbada. As dificuldades para aprender a falar fizeram com que seus pais, Hermann e Pauline, desconfiassem que o futuro gênio tivesse problemas mentais.
Depois, em Munique – onde a família fora tentar a sorte na criação de uma fábrica de equipamentos elétricos, Einstein se revelou em uma criança introvertida. Parecia ter a capacidade de repelir pessoas ao seu redor. Raramente era visto na companhia de colegas. Aliás, o jeito reservado foi algo marcante na vida do matemático, até mesmo quando passou a lecionar física em universidades. “Conversar com Einstein seria profanar sua sagrada solidão”, afirmou o filósofo brasileiro Huberto Rohden (1893-1981).
Rohden conheceu Einstein durante os anos 40, enquanto estudava no Instituto de Estudos Avançados, em Princepton – onde Einstein lecionava física teórica. Como resultado de tal “convivência”, Huberto escreveu um livro sobre o físico: “Einstein: o enigma do Universo” (publicado no Brasil pela editora Martin Claret).
É possível acreditar que esse estilo “reservado” de Einstein quando adulto tinha explicação: o físico alegava que a intuição era o principal caminho para suas descobertas. E para ouvir esse lado instintivo julgava necessário o silêncio.
Claro, seria enorme altivez afirmar que o gênio gastava todo o tempo em suas equações… Contudo, sobram indícios de que tais problemas ocupavam a mente de Einstein durante parcela considerável de seu dia. E, até mesmo, durante períodos bastante longos.
Certa vez, enquanto desenvolvia uma tese, Albert ficou “incomunicável” por dias em um quarto, com a porta trancada; esta era aberta apenas quando o físico pegava sanduíches preparadas pela prima e esposa Elsa. Nesse “cárcere”, quieto, acreditava alcançar um nível superior ao silêncio, um êxtase que proporcionava maior facilidade para descobertas.

Outra passagem curiosa sobre o físico foi relatada em carta para um amigo, em 1954, publicada anos depois na revista norte-americana Time. Nesse documento, Albert assegurava não lembrar-se de ter feito sequer uma experiência para chegar à Teoria da Relatividade. Alegava apenas ter seguido sua intuição.
Todos esses aspectos não significam que Einstein acreditasse somente na intuição. Longe disso, aliás. Ele defendia a comprovação por meio da ciência, do experimento. Contudo, Einstein valorizava extremamente esse período pré-experimental com uma notável sensibilidade. Dava um enorme valor aos instintos.
O Gênio e a Guerra
Em 1933, Albert Einstein vivia um momento extremamente tenso. O físico era contra os ideais nazistas. Já reconhecido como uma autoridade em física, Einstein temia cair nas mãos de Adolf Hitler para o desenvolvimento de armas nucleares. Por causa disso, largou a cátedra em Física na Academia de Ciências da Prússia e decidiu partir da Europa. Em represália, Hitler confiscou todos os bens e retirou a cidadania alemã do matemático.
Logo, porém, Albert recebeu convite para ser professor no Instituto de Estudos Avançados, nos Estados Unidos.
Curiosamente, esse período marcou o início da maior controvérsia da vida do gênio. Einstein teria ajudado a indústria bélica norte-americana a desenvolver a bomba atômica?
Albert sempre negou essa hipótese. Garantiu que sua participação se restringiu a uma carta enviada ao então presidente dos Estados Unidos, Franklin Roosevelt, alertando sobre a necessidade de o país desenvolver estudos para criar a bomba atômica. Relatou ainda os perigos dessa arma.
“Sou apaixonadamente um pacifista”, afirmou Einstein, certa vez. “Mas os sábios alemães se encarniçavam sobre o mesmo problema (criação da bomba atômica) e tinham todas as chances de resolvê-lo. Assim, assumi minhas responsabilidades”.
Quando os estadunidenses lançaram bombas atômicas nas cidades japonesas de Nagasaki e Hiroshima, Einstein certamente sentiu dor semelhante à de Santos Dumont na Primeira Guerra. Mas, Albert reagiu. Em 1946, criou o Comitê de Vigilância dos Cientistas Atômicos, em vista à conscientização sobre as finalidades da Física Nuclear.
Einstein ainda classificou o serviço obrigatório militar como o “câncer da humanidade” e garantiu sonhar como um ambiente mundial que proporcionasse a extinção de exércitos. E falou sobre quem tinha de participar de eventuais guerras.
“Deveriam mandar mulheres para a próxima guerra”, falou. “Assim os sentimentos heroicos do belo sexo seriam utilizados de modo bem mais pitoresco que em atacar um civil sem defesa”.
Creditos: Universo Racionalista

Asteroide poderá se chocar contra a Terra em 2017!


O asteroide 2012 TC4 foi descoberto pelo Observatório Pan-STARRS, no Havaí, em outubro de 2012. Na época, os astrônomos estimaram seu tamanho entre 12 e 40 metros, e ele passou a 94.800 quilômetros da Terra. Agora, os pesquisadores calculam que em 12 de outubro de 2017 a órbita deste asteroide o faria passar muito próximo da Terra, e não é descartado um possível impacto. Dependendo de onde aconteça, poderá ter consequências mais devastadoras que as do meteorito que caiu sobre Chelyabinsk em 2013, uma vez que o 2012 TC4 tem o dobro do tamanho do último.
Judit Györgyey-Ries, astrônoma do Observatório McDonald da Universidade do Texas, acredita que mais estudos terão que ser realizados para assegurar que o asteroide não colidirá contra a Terra. Atualmente, existem 1.572 asteroides registrados como potencialmente perigosos, embora nenhum esteja em curso certeiro de colisão contra nosso planeta.

Fonte: Fatos Cientificos

Como seria viver no Kepler-452b, “o primo” da Terra?

Recentemente, a NASA divulgou a descoberta do exoplaneta Kepler-452b. Considerado uma espécie de primo da Terra, ele é 60% maior do que o planeta, orbita uma estrela igual ao Sol e está a 1400 anos-luz de distância de nós.

Com essa nova descoberta, começaram vários questionamentos em torno das condições de vida no exoplaneta. Segundo Jon Jenkins, um dos responsáveis pela nave Kepler, que encontrou o Kepler-452b, viver por lá poderia ser meio difícil no começo

"A ALTA GRAVIDADE PODERIA TRAZER MUDANÇAS PARA OS CORPOS DOS COLONIZADORES DO EXOPLANETA. “SE NÓS ESTIVÉSSEMOS LÁ, FICARÍAMOS MAIS FORTES”, COMPLETA O ASTRONAUTA JOHN GRUNSFELD. “NOSSOS OSSOS FICARIAM MAIS FORTES. SERIA COMO MALHAR TODOS OS DIAS.”

Por orbitar uma estrela parecida com o Sol - e que fica mais ou menos à mesma distância que ele em relação a Terra -, a experiência poderia ser parecida com a que temos por aqui. “A sensação seria muito parecida com a que sentimos na Terra. Além disso, as plantas terrestres poderiam fazer fotossíntese nem problema algum”, afirma Jenkins.

Astronauta da missão Apollo afirma: Ovnis evitaram a guerra nuclear!


edgar mitchell (Foto: wikimedia commons)

Edgar Mitchell, participante da missão Apollo 14 e o sexto homem a caminhar na Lua, afirmou em uma entrevista recente que acredita que aliens pacifistas visitaram a Terra. O objetivo era impedir que ataques nucleares acontecessem durante a Guerra Fria. Isso, de acordo com ele, explicaria os avistamentos de Ovnis perto de bases militares na época.

“Falei com muitos oficiais da força aérea que trabalharam nessas estações durante a Guerra Fria. Eles me contaram que os Ovnis eram vistos com frequência e que eram capazes de desligar seus mísseis. Outros oficiais da costa do Pacífico contaram que os mísseis eram derrubados com frequência por naves alienígenas”, afirmou Mitchell.

Não é de hoje que sabemos que o astronauta acredita em visitas extraterrestres. Anteriormente ele já havia declarado crenças similares sobre a presença de ETs em Roswell. Ele cresceu no Novo México, próximo a Roswell, onde as primeiras bombas nucleares foram testadas. “Os ETs estavam por lá porque queriam saber da nossa capacidade militar”, afirmou.
Fonte: Revista Galileu

O que é matéria escura?

É uma parte do Universo que os astrônomos sabem que existe, mas ainda não sabem exatamente o que seja. É matéria, porque se consegue medir sua existência por meio da força gravitacional que ela exerce. E é escura, porque não emite nenhuma luz. Essa segunda propriedade é justamente o que dificulta seu estudo. Todas as observações de corpos no espaço são feitas a partir da luz ou de outro tipo de radiação eletromagnética emitida ou refletida pelos astros. Como a matéria escura não faz nenhuma dessas coisas, é "invisível". Ainda assim, sabe-se que ela está lá. Na década de 1930, o astrônomo Fritz Zwicky, um húngaro radicado nos Estados Unidos, calculou a massa de algumas galáxias e percebeu que ela era 400 vezes maior do que sugeriam as estrelas observadas! A diferença está justamente na massa de matéria escura. E quanta diferença! Pelas contas do professor Fritz, você deve ter percebido que ela não é apenas um detalhe na composição do Universo, e, sim, seu principal ingrediente. Hoje em dia, calcula-se que el corresponda a mais ou menos 95% do Universo. É como se todas as galáxias que conhecemos atualmente fossem apenas alguns pedacinhos de chocolate encravados no grande bolo do Universo. Existem várias teorias sobre o que seria a tal massa escura. O mais provável é que ela seja feita de partículas subatômicas, menores que nêutrons, prótons e elétrons e ainda indetectáveis pelos atuais instrumentos de medição dos cientistas. Para terminar, vale um esclarecimento: apesar da semelhança no nome, matéria escura não tem nada a ver com buraco negro. "A massa escura é um componente do Universo, sem luz, enquanto o buraco negro é um objeto astrofísico com um campo gravitacional tão forte que não deixa nem mesmoa luz escapar", afirma o astrônomo Enos Picazzio, da Universidade de São Paulo (USP).

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